Acionistas elegem novos conselheiros do Bancoob

Os acionistas do Bancoob, reunidos em Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta quarta-feira (10/4), no Centro Corporativo Sicoob (CCS), elegeram os novos integrantes dos Conselhos de Administração e Fiscal (CA e CF) do  Banco.

 Conselheiros

Da esquerda para a direita: Miguel Ferreira de Oliveira, Rui Schneider da Silva, Ivan Capra, Henrique Castilhano Vilares, Manoel Messias da Silva, Geraldo Souza Ribeiro Filho, Luiz Gonzaga Viana Lage, José Salvino de Menezes, Carlos Augusto de Macedo Chiaraba, Ivo Azevedo de Brito e Francisco Greselhe

 

Com mandato de três anos, foram eleitos para o Conselho de Administração:

• Henrique Castilhano Vilares (Sicoob Central SP) - Presidente
• Geraldo Souza Ribeiro Filho (Sicoob Central Crediminas) – Vice-presidente
• Miguel Ferreira de Oliveira (Sicoob Planalto Central)
• Luiz Gonzaga Viana Lage (Sicoob Central Cecremge)
• José Salvino de Menezes (Sicoob Goiás Central)
• Manoel Messias da Silva (Sicoob Central Cecresp)
• Ivo Azevedo de Brito (Sicoob Central BA)
• Rui Schneider da Silva (Sicoob Central SC)
• Ivan Capra (Sicoob Central Norte)

Eleitos para mandato de um ano, passam a compor o Conselho Fiscal:

Efetivos

• Siguetoci Matusita (representante dos acionistas preferencialistas)
• Francisco Greselle (Sicoob Central SC)
• Persio Marco Antonio Davison (Sicoob Planalto Central)
• Vanderval Lima Ferreira (Sicoob Goiás Central)
• Carlos Augusto de Macedo Chiaraba (Sicoob Central Cecresp)

Suplentes

• Manoel Carlos de Azevedo Ortolan (representante dos acionistas preferencialistas)
• Hermes Barbieri (Sicoob Central SC)
• Newton José Cunha Brum (Sicoob Planalto Central)
• Francisca de Souza Fileti (Sicoob Goiás Central)
• Francisco Ráo (Sicoob Central Cecresp)

Para Henrique Vilares, eleito presidente da nova composição do CA, a designação traz uma responsabilidade muito grande. “O Bancoob é o agente financeiro e de negócios de um Sistema que reúne, atualmente, quase de 2,5 milhões de associados, o que agrega grande responsabilidade à função. No entanto, motivado pelo espírito de união e cooperação entre as Centrais, assumo com entusiasmo o desafio de liderar o Conselho de Administração durante esses três anos”, afirma.

O resultado das eleições segue agora para avaliação do Banco Central (BC), ficando a posse dos conselheiros eleitos sujeita à aprovação pela referida autarquia.

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